O método consistiu na avaliação de 100 países, desenvolvidos e emergentes. Cada um desses países recebeu notas em nove itens, que avaliaram diversos indicadores em três áreas diferentes: fatores econômicos, financeiros e sociais.
Para mensurar o desenvolvimento financeiro, avaliaram-se dados referentes à nota de crédito do país, à moeda e ao tamanho do mercado acionário como proporção do Produto Interno Bruto (PIB) ─ para se perceber quão desenvolvido e importante o mercado de ações é.
Na questão econômica, levou-se em conta o tamanho da população, o PIB per capita e competitividade, que incluiu avaliações sobre infraestrutura, mercado de trabalho e produtividade.
Em relação aos indicadores sociais, foram analisados o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que avalia educação, saúde e bem-estar de países; o Índice da Economia do Conhecimento (IEC) do Banco Mundial, e uma mistura de indicadores de liberdades civis e direitos políticos.
Os países foram, então, divididos em 10 "clusters" ─ ou grupos ─ a partir dos resultados desta avaliação. Assim, foram agrupados países estatisticamente parecidos.
Foram analisados dados do final de 2003 e do final de 2013 para que o desempenho dos países fosse comparado.
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